Mia Coldheart
Mia Coldheart Nascido a 21 Agosto 1980 em Estocolmo na Suécia vocalista da banda de heavy metal Sueca Crucified Barbara
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Crucified Barbara
Banda feminina Sueca de heavy metal.
O curioso nome da banda surgiu quando duas das integrantes prestigiavam o Roskilde Festival na Dinamarca e viram uma boneca inflável com o nome de Barbara, pensaram que daria um ótimo nome para música, mas por fim acabou sendo nome da banda, acrescentado da palavra "Crucified".
A história dessas garotas começa em 95 quando as amigas de escola Ida Evileye (baixo) e Klara Force (guitarra) começam a tocar juntas em pequenas apresentações pela sua própria escola tocando covers que iam de Motorhead a AC/DC. Três anos depois a idéia de um grupo começa a ganhar forma com a adição da baterista Nicki Wicked e da vocalista Joey, nessa época o som é sujo e pesado, punk rock simples, com toneladas de atitude agressiva e a banda segue tocando em clubes e festivais locais.
Em 2001 já com uma boa experiência transformam-se num quinteto com a entrada da guitarrista Mia Coldheart e durante uma apresentação em Siren (um exótico clube de rock localizado dentro de um barco) despertam a atenção de Mattias Ekstig da Warner que contata as meninas após o show, meses mais tarde ele pede para fazerem uma demo para quem sabe conseguirem um futuro contrato. Com Conny Bloom (Electric Boys, Hanoi Rocks)como produtor gravam três demos que viraram o cartão de visitas da banda. Até 2003 tocam ininterruptamente por toda a Suécia fazendo a sua popularidade ir ao extremo, logo a gravadora GMR music group vê o que estava perdendo e contrata as meninas. Infelizmente nem tudo é perfeito e conflitos internos culminam com a saída da vocalista Joey justamente quando a banda corria para finalizar material para entregar a gravadora. Julgando o contrato perdido as nossas heroinas desanimadas veêm sua chance indo de ralo abaixo quando a guitarrista Mia Coldheart resolve arriscar cantar alguma coisa e acabou dando certo, o resultado agradou a banda e os executivos da gravadora, assim entram em estúdio em janeiro de 2004 e em dezembro tem seu single "Losing the Game + vídeo cliplançado em rede nacional com grande receptividade e no mês seguinte chega as lojas o debut "In Distortion We Trust".
O primeiro disco transformou-se num fenônemo de vendas e logo o Crucified Barbara estaria abrindo para bandas como Pain durante a tour sueca e American Dog na França. Para promover o disco as meninas seguem o ano de 2005 tocando em diversos festivais como Sweden Rock Festival e Download Festival no Reino Unido além de rodarem pela Bélgica e Escandinávia conseguindo firmar posição como uma fudida banda não só em estúdio como também ao vivo. Em 2006 seguem em tours por toda Europa incluindo a Rússia abrindo para o In Flames e Sepultura além dos festivais que assolam o velho mundo todo ano e ainda voltam ao Reino Unido em grande estilo ao lado do Motorhead, seus ídolos.
Em 2007 resolveram dar um descanso das turnês para gravação do segundo disco 'Til Death Do Us Party" que só chegou a ser lançado em fevereiro de 2009 e é mais um mega disco!!! O Crucified Barbara pode ser classificado como uma banda de Heavy Metal tradicional com claras e óbvias influências do Motorhead soando como um Girlschool mais cru e agressivo, outras influências citadas pela própria banda são AC/DC, Judas Priest, W.A.S.P., Accept , Runaways, Mustasch e outros, só por ai da pra sacar que o que espera aqui é porrada em cima de porrada, Heavy Metal sem frescura, direto, supra sumo do Rock pesado.
O EP Sex Action Plush não faz parte da discografia oficial da banda, apesar de existir um single com esse nome lançado em 2008, me parece que se trata de uma compilação de fãs que reúne versões alternativas de músicas que saíram nos dois discos da banda além de um cover para "Please Don't Touch", música eternizada pelo Motorhead e Girlschool nos anos 80 além de faixas bônus do primeiro disco que saíram num relançamento feito em 2007.
Em novembro de 2009 Crucified Barbara saiu em uma turnê de seis semanas Europeia para promover o novo álbum "Til Death Do Us Party". Elas tocaram na Alemanha, Bélgica, Holanda, França, Espanha, Itália, Suíça, República Checa e Suécia. Um documentário foi feito sobre a turnê pelo cineasta Mats Lundberg de Films Doom. Os filmes data de lançamento preliminar está definido para final de 2010.
Apesar do Crucified Barbara ter uma boa crítica e um desempenho em ascensão, aqui no Brasil a banda ainda é pouco conhecida.
O curioso nome da banda surgiu quando duas das integrantes prestigiavam o Roskilde Festival na Dinamarca e viram uma boneca inflável com o nome de Barbara, pensaram que daria um ótimo nome para música, mas por fim acabou sendo nome da banda, acrescentado da palavra "Crucified".
A história dessas garotas começa em 95 quando as amigas de escola Ida Evileye (baixo) e Klara Force (guitarra) começam a tocar juntas em pequenas apresentações pela sua própria escola tocando covers que iam de Motorhead a AC/DC. Três anos depois a idéia de um grupo começa a ganhar forma com a adição da baterista Nicki Wicked e da vocalista Joey, nessa época o som é sujo e pesado, punk rock simples, com toneladas de atitude agressiva e a banda segue tocando em clubes e festivais locais.
Em 2001 já com uma boa experiência transformam-se num quinteto com a entrada da guitarrista Mia Coldheart e durante uma apresentação em Siren (um exótico clube de rock localizado dentro de um barco) despertam a atenção de Mattias Ekstig da Warner que contata as meninas após o show, meses mais tarde ele pede para fazerem uma demo para quem sabe conseguirem um futuro contrato. Com Conny Bloom (Electric Boys, Hanoi Rocks)como produtor gravam três demos que viraram o cartão de visitas da banda. Até 2003 tocam ininterruptamente por toda a Suécia fazendo a sua popularidade ir ao extremo, logo a gravadora GMR music group vê o que estava perdendo e contrata as meninas. Infelizmente nem tudo é perfeito e conflitos internos culminam com a saída da vocalista Joey justamente quando a banda corria para finalizar material para entregar a gravadora. Julgando o contrato perdido as nossas heroinas desanimadas veêm sua chance indo de ralo abaixo quando a guitarrista Mia Coldheart resolve arriscar cantar alguma coisa e acabou dando certo, o resultado agradou a banda e os executivos da gravadora, assim entram em estúdio em janeiro de 2004 e em dezembro tem seu single "Losing the Game + vídeo cliplançado em rede nacional com grande receptividade e no mês seguinte chega as lojas o debut "In Distortion We Trust".
O primeiro disco transformou-se num fenônemo de vendas e logo o Crucified Barbara estaria abrindo para bandas como Pain durante a tour sueca e American Dog na França. Para promover o disco as meninas seguem o ano de 2005 tocando em diversos festivais como Sweden Rock Festival e Download Festival no Reino Unido além de rodarem pela Bélgica e Escandinávia conseguindo firmar posição como uma fudida banda não só em estúdio como também ao vivo. Em 2006 seguem em tours por toda Europa incluindo a Rússia abrindo para o In Flames e Sepultura além dos festivais que assolam o velho mundo todo ano e ainda voltam ao Reino Unido em grande estilo ao lado do Motorhead, seus ídolos.
Em 2007 resolveram dar um descanso das turnês para gravação do segundo disco 'Til Death Do Us Party" que só chegou a ser lançado em fevereiro de 2009 e é mais um mega disco!!! O Crucified Barbara pode ser classificado como uma banda de Heavy Metal tradicional com claras e óbvias influências do Motorhead soando como um Girlschool mais cru e agressivo, outras influências citadas pela própria banda são AC/DC, Judas Priest, W.A.S.P., Accept , Runaways, Mustasch e outros, só por ai da pra sacar que o que espera aqui é porrada em cima de porrada, Heavy Metal sem frescura, direto, supra sumo do Rock pesado.
O EP Sex Action Plush não faz parte da discografia oficial da banda, apesar de existir um single com esse nome lançado em 2008, me parece que se trata de uma compilação de fãs que reúne versões alternativas de músicas que saíram nos dois discos da banda além de um cover para "Please Don't Touch", música eternizada pelo Motorhead e Girlschool nos anos 80 além de faixas bônus do primeiro disco que saíram num relançamento feito em 2007.
Em novembro de 2009 Crucified Barbara saiu em uma turnê de seis semanas Europeia para promover o novo álbum "Til Death Do Us Party". Elas tocaram na Alemanha, Bélgica, Holanda, França, Espanha, Itália, Suíça, República Checa e Suécia. Um documentário foi feito sobre a turnê pelo cineasta Mats Lundberg de Films Doom. Os filmes data de lançamento preliminar está definido para final de 2010.
Apesar do Crucified Barbara ter uma boa crítica e um desempenho em ascensão, aqui no Brasil a banda ainda é pouco conhecida.
Angela Gossow
Angela Nathalie Gossow (Colônia, 5 de novembro de 1974) é uma cantora alemã, vocalista da banda sueca Arch Enemy.
Angela Gossow nasceu de pais cristãos ortodoxos em Colônia, na Alemanha e tinha três irmãos. Ela tinha 17 anos quando seus pais se divorciaram. Mais problemas financeiros veio quando seu negócio faliu. Ser anoréxica e bulímica ainda acrescentou à sua woes.Foi nesta época que ela decidiu sair de casa e se juntar Asmodina da banda metal. Após a formatura, ela juntou-se uma empresa de publicidade como estagiário, com especialização em marketing. Ela começou a estudar simultaneamente economia. Em 1997 a banda Asmodina dividir e Gossow formou outra banda: Mistress.
Gossow juntou Arch Enemy em novembro de 2000, após o ex-vocalista Johan Liiva foi retirado da banda. Ela já havia entrevistado o guitarrista Michael Amott para um alemão webzine . Ao entrevistar Amott, Gossow lhe deu uma demonstração de que ela descreveu como uma "má qualidade" de vídeo de uma performance em um clube. Quando a banda demitiu o então vocalista Johan Liiva em 2000, Arch Enemy chamado Gossow para uma audição. Amott disse que "ela limpou o chão com todos os outros concorrentes."
Gossow fornece a voz para o personagem recorrente, Lavona Succuboso no animado programa de televisão Metalocalypse . De acordo com uma entrevista com Musiikki TV na Frostbite Festival 2009, Gossow fez vocais na Astarte álbum Demonized , na canção "Black at Heart".
Gossow é entre um pequeno número de fêmeas para a frente como um death metal cantor. Ela tem uma mezzo-soprano alcance vocal, com um rosnado morte . Ela é vegetariana e politicamente se considera um anarquista . Ela é um ateu . Desde 2008 ela é um gerenciador de Arch inimigo e Spiritual Beggars .
Gossow está tomando aulas particurare de vocais e aulas de piano e está trabalhando em estreita colaboração com o famoso treinadora vocal Melissa Cruz . Ela também está se apresentando no lançamento Melissa Cross DVD 2 O Zen de Screaming lançado pela Melissa Cross. Além de ser nas páginas capa de muitas revistas importantes, ela também foi eleita a "melhor cantora" e "estrela brilhando" no Burrn! Magazine Awards em 2002.
Angela Gossow nasceu de pais cristãos ortodoxos em Colônia, na Alemanha e tinha três irmãos. Ela tinha 17 anos quando seus pais se divorciaram. Mais problemas financeiros veio quando seu negócio faliu. Ser anoréxica e bulímica ainda acrescentou à sua woes.Foi nesta época que ela decidiu sair de casa e se juntar Asmodina da banda metal. Após a formatura, ela juntou-se uma empresa de publicidade como estagiário, com especialização em marketing. Ela começou a estudar simultaneamente economia. Em 1997 a banda Asmodina dividir e Gossow formou outra banda: Mistress.
Gossow juntou Arch Enemy em novembro de 2000, após o ex-vocalista Johan Liiva foi retirado da banda. Ela já havia entrevistado o guitarrista Michael Amott para um alemão webzine . Ao entrevistar Amott, Gossow lhe deu uma demonstração de que ela descreveu como uma "má qualidade" de vídeo de uma performance em um clube. Quando a banda demitiu o então vocalista Johan Liiva em 2000, Arch Enemy chamado Gossow para uma audição. Amott disse que "ela limpou o chão com todos os outros concorrentes."
Gossow fornece a voz para o personagem recorrente, Lavona Succuboso no animado programa de televisão Metalocalypse . De acordo com uma entrevista com Musiikki TV na Frostbite Festival 2009, Gossow fez vocais na Astarte álbum Demonized , na canção "Black at Heart".
Gossow é entre um pequeno número de fêmeas para a frente como um death metal cantor. Ela tem uma mezzo-soprano alcance vocal, com um rosnado morte . Ela é vegetariana e politicamente se considera um anarquista . Ela é um ateu . Desde 2008 ela é um gerenciador de Arch inimigo e Spiritual Beggars .
Gossow está tomando aulas particurare de vocais e aulas de piano e está trabalhando em estreita colaboração com o famoso treinadora vocal Melissa Cruz . Ela também está se apresentando no lançamento Melissa Cross DVD 2 O Zen de Screaming lançado pela Melissa Cross. Além de ser nas páginas capa de muitas revistas importantes, ela também foi eleita a "melhor cantora" e "estrela brilhando" no Burrn! Magazine Awards em 2002.
Arch Enemy
Arch Enemy é uma banda sueca de death metal com influências de thrash metal, formada em 1995. Tem uma distinção das outras bandas do gênero, por ter uma mulher como vocalista, o que é muito raro nas bandas de death metal, já que o vocal é gutural.
O Arch Enemy é uma das principais bandas deste subgênero do heavy metal que se convencionou chamar de 'death metal melódico', em virtude principalmente de elementos melódicos provenientes do heavy metal tradicional, do power metal, do heavy rock e até mesmo do hard rock dos anos 70 e 80. Neste sentido, uma das características principais do Arch Enemy são os riffs de guitarra compostos por Michael Amott, que são ao mesmo tempo pesados e melódicos.
Depois de ver dentro da Suécia o sucesso de bandas como Hammerfall e Yngwie Malmsteen’s Rising Force, foi uma união de profissionais experientes que revelou o lado original e criativo daquele país. Os irmãos Michael e Christopher Amott resolveram formar, na cidade de Gotemburgo, em 1996, um grupo cujo estilo seria caracterizado pela mistura de metal tradicional, thrash, death e progressivo. Assim nascia a banda Arch Enemy. Michael era bastante conhecido por ter sido guitarrista do Carcass (um dos grandes nomes do death mundial) e Christopher já havia tocado guitarra no Armageddon. Os integrantes que completaram o Arch Enemy foram John Liiva (ex-Carnage, baixo e vocal) e Daniel Erlandsson (ex-In Flames, bateria).
Ainda no mesmo ano da fundação da banda, o primeiro disco “Black Earth” foi lançado. Durante os próximos dois anos a banda fez uma extensiva turnê pela Europa, divulgando o primeiro lançamento e apresentando sua formação. Durante esta turnê Ernaldsson teve que abandonar a banda por motivos pessoais e Peter Wildoer assumiu o seu lugar nos shows. Outra novidade foi a entrada do baixista Martin Bengtsson, já que Liiva preferiu tornar-se “apenas” vocalista.
A resposta da mídia especializada e principalmente do público fez com que a banda assinasse um contrato com a gravadora Century Media e retornasse ao estúdio para começar a trabalhar em um próximo lançamento.
Em 1998 saiu “Stigmata”, álbum que alcançou uma surpreendente marca de 20 mil cópias vendidas apenas no Japão, país que tornou-se o principal mercado da banda. Também neste ano participaram do festival Wacken Open Air, na Alemanha. Michael seria considerado o segundo melhor guitarrista daquele ano pela tradicionalíssima revista Burrn!, atrás somente de Malmsteen. “Stigmata” atingiu todos os critérios traçados por Michael, a mistura de heavy tradicional com o metal extremo tornou-se uma característica própria banda.
Foi com todo este reconhecimento que a banda lançou uma edição limitada de 10 mil cópias do seu álbum ao vivo, “Burning Japan – Live 1999”, que saiu apenas em território japonês. Mas com o início da criação do álbum seguinte, um trabalho mais técnico, a banda sofreu mais duas mudanças: Erlandsson voltou ao Arch Enemy e Bengtsson deixou o seu posto. O seu substituto não poderia ser escolhido de uma melhor maneira, pois Sharlee D’Angelo é dono de uma técnica extremamente boa, e além de ser um grande fã do Arch Enemy, toca no Mercyful Fate, Sinergy e Witchery.
A expectativa criada em torno do próximo lançamento era imensa, e foi plenamente correspondida com o álbum “Burning Bridges”, o então melhor trabalho do Arch Enemy. Teve ótimas críticas em publicações voltadas ao metal em diversos países, sendo eleito em muitas oportunidades como “disco do mês”. Neste álbum, Christopher e os demais músicos tiveram mais liberdade de criação, pois antes praticamente apenas tocavam as músicas elaboradas por Michael. Com o sucesso do trabalho, a banda foi indicada na Suécia ao Grammy na categoria “melhor banda de hard rock”, o que fez sua popularidade aumentar. Um dos resultados desta situação foi a turnê da banda dentro dos Estados Unidos, ao lado do Nevermore. Nesta mesma época a banda fez a sua primeira passagem pela América do sul, no Chile, ao lado de Deicide e Hammerfall.
Durante a criação de mais um álbum, Johan Liiva deixou a banda, para surpresa de todos. Michael e Christopher continuaram compondo, à medida que iam fazendo testes com diversos candidatos ao cargo. “Wages of Sin” foi lançado, surpreendendo com a vocalista Angela Gossow. Angela foi o maior destaque deste trabalho. Sua voz poderosa e nem um pouco “caída” para o lado mais doom/gótico tornou-se um referencial do Arch Enemy ao lado de Michael.
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